terça-feira, 12 de junho de 2012

Crescendo na hora certa

Em casa, o Grêmio do Luxemburgo acumula 100% de aproveitamento em 17 jogos. Trinta gols pró e dois contra. Boa parte dessa estatística foi garantida no Gauchão, é verdade, mas ainda assim os números são excelentes. 
No Brasileirão, os 2 a 0 contra o Timão deram a terceira vitória em 4 jogos, a melhor campanha gremista na largada desde que o Brasileirão é disputado por pontos corridos. Nenhuma atuação de encher os olhos, mas pontuando bem, o que faz toda a diferença lá no final. Entre os que ainda disputam Libertadores ou Copa do Brasil o Grêmio tem a melhor campanha. Esse crescimento veio na hora certa e vai ser colocado à prova na próxima 4ª feira às 21h50 contra o Palmeiras, do Felipão. 
Pra mim, é um jogo histórico. O Palmeiras vive momento oposto ao do Grêmio, passa por crise técnica e de relacionamento, tem um plantel fraco e Felipão com os dias contados. Amarga o Z4 do Brasileirão e só não alterou toda a Comissão Técnica aguardando um desfecho na Copa do Brasil. Apesar de tudo isso, há de se ter muito respeito pelo Palmeiras por pelo menos dois motivos: o próprio Felipão e Marcos Assunção. O negão bate falta uma barbaridade e na partida do fim de semana meteu duas na trave e obrigou o goleiro do Galo Mineiro a defender mais umas duas. É pouco para um time do tamanho do Palmeiras, mas um gol fora pode valer e muito para o Verdão na partida de volta. Portanto, nada de falta na frente da área.
Já o Grêmio me parece um time organizado e consciente de suas limitações. O esquema com três volantes, embora eu não goste, é o que de melhor se pode fazer com o grupo que está á disposição. Seria muito melhor se os laterais passassem mais e auxiliassem na chegada à frente. Júlio Cesar e Mário Fernandes, por exemplo, estariam contribuindo muito mais para o time do que Pará e Gabriel. Victor volta a atuar como o grande goleiro que é, a zaga formada por Naldo e Gilberto Silva é satisfatória. Fernando é o melhor do time e Léo Gago e Souza desempenham bem o seu papel. Marco Antônio é o que destoa no grupo e não passará de um bom reserva em pouco tempo. Na frente Miralles começa a demonstrar o bom atacante que é, e Marcelo Moreno é matador. Kléber precisará de mais tempo para voltar a jogar em alto nível. No pouco tempo que teve depois da cirurgia mostrou lentidão e talvez seja melhor entrar apenas no decorrer da partida contra o Palemiras, seu ex-time.
Os ingressos estão esgotados, o Olímpico estará lotado e será mais um dos "últimos capítulos" desse templo histórico. Eu e meu irmão estaremos lá, com mais 45 mil gremistas, muitos que viveram a rivalidade de Felipão e Luxemburgo em lados opostos na década de 90. Na época o time do Luxa ganhava de todo mundo no Brasil e vinha ao Olímpico perder para o Grêmio do Felipão. Agora espero que o desfecho seja em favor de Luxemburgo, que o Grêmio faça 3 a 0 e leve uma excelente vantagem para avançar à Final da Copa do Brasil, em busca do 5º título da competição.
Por enquanto era isso. Conto as horas para a saída rumo a Porto Alegre, rumo ao Olímpico, à vitória e à Final. Que assim seja!

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Pra demolir o Olímpico

Depois de muito tempo afastado do blog, hoje preciso me manifestar. O Estádio Olímpico não podia ser demolido sem essa. Felipão versus Luxamburgo, ao contrário. 
Sou gremista sou desde que nasci, mas minha paixão pelo Grêmio encorpou mesmo em meados de 95 quando Grêmio e Palmeiras era o que de melhor tinha nesse futebol brasileiro. E foi justamente nessa época que comecei a ir ao Estádio Olímpico. Claro, os tempos eram outros e bem mais gloriosos para ambos, O Grêmio com figuras como Danrlei, Arce, Paulo Nunes e Jardel. O Palmeiras tinha Cafú, Roberto Carlos, Rivaldo e Muller, o melhor elenco que já vi, disparado. Mas o que mais marcou foi a rivalidade entre Felipão e Luxa. O Palmeiras batia em todo mundo no Brasil e vinha apanhar do tricolor no Olímpico. Pois 17 anos depois Felipão e Luxemburgo se reencontram para uma semifinal de Copa do Brasil, agora em lados opostos. 
Enfim, sem mais delongas, estarei lá para ver isso de perto. No último ano de Olímpico Monumental, certamente esse era o confronto mais desejado pelos tricolores. Será histórico com qualquer resultado. Que seja AZUL, PRETO e BRANCO. A torcida gremista merece comemorar um título novamente depois de tanto tempo. Gauchão não conta, claro. Amanhã será o sorteio. Dia 13 ou dia 20 de junho a peleia é na Azenha.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Folga

Ávaí e Vasco, Coxa e Ceará e Santos e Cerro. Três bons jogos para assistir numa noite em que nós, gremistas e colorados, gozamos de folga, benefício da nossa incompetência.
Optei por Avaí e Vasco. Queria ver o desempenho do tal do Marquinhos, nosso contratado. Entristeci pois acho que tem tudo para não vingar no Grêmio. Jogador omisso, lento, cadenciador e burocrático. Lembra o Tcheco em sua fase final no Grêmio, só que marcando menos. Reconheço que com a bola na frente da área, coloca os companheiros na cara do gol, o problema é que nosso outro meia, o Douglas, é igualzinho. Fica o jogo todo sumido daí tem um lampejo e desequilibra. Joga 3 minutos e fica outros 87 só observando. Com dois meias assim não tem volante e zaga que aguente.
O meia que eu queria estava com outra camisa 10, a do Vasco. Diego Souza. Esse sim cairia como uma luva em nosso time. Andou se oferecendo ao Grêmio antes de ir para o Vasco, mas nossa competente direção agradeceu. Nessa noite participou do 1º e fez o 2º gol da vitória do Vasco por 2 a 0.
Com os jogos no intervalo, o Santos vence por 1 a o e Coxa e Ceará empatam sem gols. Meu palpite é que Vasco e Coritiba farão a decisão da Copa do Brasil.
E o Santos vai engordar a vantagem no segundo tempo. Neymar joga muito!

domingo, 15 de maio de 2011

O fim de uma era

Eu estive no Olímpico em 15 de dezembro de 1996, quando o Grêmio enfrentou a Portuguesa e fez o que se esperava daquele time. Se precisava ganhar de 2 a 0, o resultado seria esse, e foi. Depois até ganhou uma Copa do Brasil, com o Evaristo,mas já não era mais a mesma coisa.
Hoje, no Olímpico, creio que o Grêmio encerrará um ciclo colorado semelhante àquele gremista da década de 90. Muito menos pela qualidade do plantel tricolor, longe disso, mas pela fragilidade com que se coloca o grupo colorado nesse momento.
Meu palpite é 3 a 1 para o Grêmio.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Penharol e Grêmio?

Só com muita imortalidade.
A chance dos uruguaios foi no jogo no Centenário, com 60 mil carboneros incentivando. Mas não deu e o resultado de 1 a 1 foi insuficiente para chegar ao Beira-Rio com alguma perspectiva de classificação. Só milagre, ou anormalidade. Palpite: 2 a 0 Inter.
E o Grêmio? Bem, com Grohe, Gilson, Fernando, Viçosa e Leandro no time titular, só com muita imortalidade. Nada contra eles (só contra o Gilson), mas no jogo de ida o time da Católica já mostrou que é melhor e, excetuando-se uma situação atípica como a expulsão de um "chileno", o Grêmio voltará com uns 3 ou 4 na sacola.
Quanto ao futuro, creio que Renato não será nosso treinador no Brasileirão. Felipão surge como alternativa mais óbvia, já que está de saco cheio no Palmeiras. Mas antes disso vamos perder o Gauchão e o Palmeiras vai ser eliminado pelo Coxa.
A partir das 19h30 todos (menos quem estará em sala de aula) na frente da TV. Obviamente torcerei para minhas previsões estarem erradas e quem sabe me preparar para um confronto com os uruguaios nas quartas-de-final da Libertadores, mas ao que tudo indica, a Libertadores termina nessa 4ª feira para os azuis.
Imortal realista.

sexta-feira, 18 de março de 2011

A dura realidade

A atuação gremista ontem contra o León serviu para que tenhamos a clareza de nossos limites na Libertadores.
Contra um time em que todos chutam como o Guiñasu, suamos litros para empatar. Terminamos o jogo com 3 laterais esquerdos e ao mesmo tempo sem nenhum. O Gilson nos deixa com saudade do Fábio Santos.
Se o Renato estava pensando em sair (e acho que estava), ontem deve ter pensado mais seriamente.
O Odone é um Presidente EaD e o presencial, Vicente, é pouco.
Quando o Jonas saiu, houve promessa que viria um reforço de peso, mas ontem terminamos o jogo com Viçosa e Clementino. Escudero talvez fosse melhor alternativa, embora não a ideal.
O Vinícius Pacheco entrou na estreia gremista na Libertadores, fez dois gols e depois sumiu.
Enfim, apenas algumas das constatações após o vexatório empate de ontem. Sem reforços, pararemos no primeiro time médio que encontrarmos. Como foi contra o Júnior de Barranquilha.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Acontecimentos

Jamais vi desgraça como a que estão os japoneses.
Vejamos... Sexta-feira o terremoto sacudiu tudo. Terra parada, as pessoas voltaram para casa pra ver o que restou, mas... veio o tsunami e colheu todo mundo como se fossem bolinhas de isopor.
No sábado, ainda no Japão, um vulcão entra em erupção após 52 anos descansando e joga estilhaços em janelas e olhinhos puxados distantes mais de 8 quilômetros.
Chega?! Não!
Após a encrenca com terremoto, aguaceiro e vulcões, as usinas nucleares, que estavam ali só observando, resolveram aparecer no noticiário e agora são ameaças reais de explosão e contaminação por radiação.

Um pouco mais pro meio do mapa mundi, na Líbia do Kadafi, um repórter gaúcho saiu ferido após ataques ao seu carro. Imagine a situação. Ele num carro com três jornalistas franceses e um motorista líbio, fugiam de tiros de canhão e pecharam em uma van que freou para desviar de uma bomba que explodia na rodovia.

Por aqui, perto do Ulrich, um motoqueiro catarinense foi frear sua moto e um companheiro que vinha logo atrás não parou e com a colisão jogou-o embaixo de um carro que vinha na direção contrária. Fatal. Freou para não levar multa em um pardal que sequer funciona. Ele não sabia.

Ah! Hoje teve reunião na Kopp Tecnologia.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Sonho Congolês realizado!

E eu no Congo


Desde a conquista da América, pelo Inter, dei um tempo para o blog. Abatimento escancarado! Nem mesmo a impressionante reação gremista que nos levou à Libertadores de 2011, foi suficiente para me motivar a escrever alguma coisa. Pois quis o destino que isso acontecesse justamente hoje, horas antes de Inter e Mazembe, semifinal do Mundial de Clubes.

Vou trazer televisão para torcer na UNISC, junto com o Christian. Eu pelo Mazembe e ele pelo colorado. Estranha essa minha simpataia pelos africanos. Nunca imaginei que torceria por um time do Congo. Mas como o uniforme é alvinegro, como o do Santa Cruz, me acostumarei rapidinho.

Embora reconheça que teremos dificuldades, tenho esperança de uma boa apresentação e sonho em ver o Congo em uma final de Mundial. Agora, se os vitoriosos forem os vermelhos, paciência. Recolho os cacos, digo adeus aos negões e me vou pra Itália buscar vínculos com a Inter, de Milão.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Bi Colorado

Parabéns Nação Colorada!
Não poderia ser diferente. Eu, que já havia jogado a toalha na semana passada, até saí a procurá-la quando do gol do Chivas no primeiro tempo. Mas estava escrito faz tempo e meu palpite antes do jogo era 3 a 0 Inter. Deu 3 a 2.
Título merecidíssimo! O Inter bateu nada menos do que o Estudiantes, o São Paulo e ganhou as duas partidas das Finais. Incontestável!
Aproveitei bem a noite de 3ª para 4ª pois sabia que era a última dos Gremistas como únicos Bi da América no Rio Grande do Sul. Aproveitei bem esse tempo e seguirei aproveitando, mas a partir de agora com a companhia dos coirmãos Colorados.
Sóbis o prédestinado! Leandro Damião saiu do anonimato e fez o gol do alívio!
Giuliano mostrou como é fácil quando se sabe jogar bola. Marcou um golaço e conseguiu a façanha de ser o melhor jogador da Libertadores sendo reserva do time Campeão. BICAMPEÃO, aliás!
Celso Roth repete Abel e afasta a nhaca de vez. O que lhe foi tirado pelo Grêmio em 2009 ele foi buscar com o Inter em 2010. Azar o nosso!
Colorados e coloradas! Parabéns e aproveitem! É bom demais viver momentos como esse.

OBS.: Se possível, me livrem das gozações. A dor do torcedor apaixonado em ver o rival se consagrar já é o suficiente para mim.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Eliminado na estreia

Tá tudo errado!
Enquanto o colorado coloca as duas mãos na taça e já dá até beijinho, Carvalho pede para a torcida não ir para o Salgado Filho fazer festa. Não é o momento, diz ele.
Enquanto isso, a nação tricolor lota o Salgado Filho e faz uma festa enorme chamando nosso treinador de Homem Gol. Depois de alguns anos em que nossas maiores conquistas foram as benditas "vagas na Libertadores", agora, sem almejar nem isso, fazemos festa para treinador.
À noite, a dura realidade do campo nos mostrou que até o Goiás nos derrota. 2 a 0 e eliminação gremista no Olímpico. Um time que não defende, não acerta passe, não tem cruzamentos na área e não finaliza em gol.
Ao final do jogo Renato deu uma entrevista cheia de obviedades. Uma espécie de Tite sem correção ortográfica.
Como num flashback, domingo jogamos novamente contra o Goiás, mas pelo Brasileirão. Sem tempo para treinar, Portaluppi concentrará os jogadores e vá conversa. Chamará em separado uns 4 ou 5 que se escapam da ruindade e vai perguntar pra eles o que lhes falta para jogar. Acho que eles não sabem, mas vá lá. Deixa o Renato tentar conversar com os caras. Mas vai precisar caprichar no papo porque o time tem a cara do nosso Presidente. Um desânimo brochante e que só atrai mais desgraça. Em abril, na festa pela conquista do Gauchão, o Duda ainda estava empolgado e bradava:
- O GRÊMIO VOLTOU!!!
Voltou a frequentar a zona de rebaixamento.
Que domingo tenhamos mais bola e 3 pontos contra o pobre Goiás.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O Inter e o Bi

O Bi está ali.
Eu olhava o segundo tempo com a minha esposa, colorada, e falava:
- Se o Celso quer ganhar o jogo tem que tirar essa naba que ele clocou no lugar do Alecsandro.
Saiu o Everton e..PUM PUM!! 2 A 1.
Muito merecido! Jogou melhor, teve mais chances e deu poucas oportunidades ao Chivas.
Vou secar semana que vem, mas numa espécie de cumprimento de protocolo. Por dever de gremista.
Mas será como tomar cerveja sem álcool. Derrotado entregando as faixas ao Campeão.
Calma colorados. Parabéns só semana que vem!
Mas as flautas já começam amanhã, eu sei.

A Final da Libertadores

Escrevo a primeira parte desse texto no finzinho do 1º tempo da decisão entre Inter e Chivas(comecei antes do gol).
O domínio colorado foi amplo, mas o gol não aconteceu. A lei "quem não faz leva" é a mais antiga do futebol e o castigo veio aos 46 do primeiro tempo em uma falha do goleiro colorado, aliás a segunda nos últimos dois jogos. Gol de cabeça quase de fora não dá né Renan! Houve falha na marcação também e a primeira finalização mexicana no jogo terminou nas redes. Castigo enorme!
É uma final sem cara de final. Talvez seja porque sou gremista e o tesão é menor quando se está secando, mas é esquisito ver uma decisão cheia de cadeiras vazias, com uma torcida silenciosa e num campo que não é de grama. Vamos ver o que nos reserva o segundo tempo.
Se o Inter virar com gol do Everton eu nunca mais chamo o Grêmio de Imortal.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Renato no Grêmio

Renato foi o escolhido.
Antes de mais nada, não o acho um bom técnico. Me cheira a urubu pois já escoltou alguns planteis para a segundona e vem de uma equipe que está justamente lá, na Série B. Mas não esperava nada muito diferente dos nossos dirigentes. A escolha não foi técnica, mas pelo gremismo, critério pelo qual a opção poderia ter sido pelo Nelson Kich, o Solismar ou até mesmo eu. Mas foi o Portaluppi. A cada técnico que caía no Grêmio, Portaluppi sempre esteve entre os cotados para ser o substituto. Dessa vez foi chamado e aceitou na hora.
Enfim, é o que temos para o momento e já que é “com o Grêmio onde o Grêmio estiver”, vamos abraçados com o Renato. Já nos abraçamos em ocasiões bem mais nobres, mas agora teremos que sair do atoleiro e engrenar para um lugar melhor na tabela de classificação do Brasileirão.
Antes a Sulamericana é claro, mas não me sai da cabeça a zona de rebaixamento. Deusolivre!

A Seleção do Mano

Normalmente uma equipe em formação demora um pouco para se entrosar, para ter naturalidade e mostrar seu futebol. Especialmente se do outro lado estiver uma equipe já formada, entrosada e jogando em sua casa. A Seleção Brasileira de Mano Menezes demorou 15 minutos para superar essas dificuldades. Rápido assim.
Mano tem vivido os “melhores momentos” a cada semana. Em 23/07 o convite para assumir a Seleção, momento mais importante de sua vida. Dias depois a coletiva mais importante, a convocação e hoje a partida de maior relevância em sua carreira. À beira do campo, apreensivo e atento aos detalhes, viu seu time ter alguma dificuldade nos primeiros minutos, com alguns erros de passe e dificuldade na sincronia de movimentação do meio para a frente. Depois dos 25 a equipe se equilibrou e tomou conta do jogo.
Com um esquema totalmente diferente do que vinha sendo usado por seu antecessor, Mano vem com o 4-2-1-3 em que os laterais chegam à frente e os meias e atacantes auxiliam na pressão pelo desarme.
Aos poucos os norteamericanos ficaram confusos com a intensa movimentação dos meias e atacantes brasileiros e aos 27 saiu o primeiro. Após jogada pela esquerda, cruzamento perfeito de André Santos e Neymar, de grande estréia, cabeceou no contrapé de Howard, o goleiro do USA.
Pouco depois, jogada rápida pelo meio e passe de Ramires para Pato, que apareceu sozinho no meio da linha de impedimento americana, passou pelo goleiro e marcou o segundo.
O primeiro tempo se foi sem nenhuma defesa do goleiro Victor.
Vale lembrar que a Seleção do EUA tem 15 dos 22 jogadores que estiveram na África e fizeram boa campanha.
No segundo tempo, já aos 40 segundos Pato limpou uma jogada e finalizou de canhota nas redes pelo lado de fora. Quase!
Aos 7, no mesmo lance Pato, Neymar e Robinho tiveram a chance de finalizar, sendo que este último colocou a bola na trave.
Aos 15 Neymar entortou o zagueiro ianque com pedaladas e mandou uma bomba que o goleiro defendeu. Mais uma chance clara de gol.
Várias outras chances no segundo tempo, mas o placar não saiu do 2 a 0.
Jogador a jogador, vamos ao desempenho de cada um:
Victor: Foi exigido apenas aos 40 do segundo tempo, quando defendeu bem com os pés uma cabeçada à queima-roupa. Merecia oportunidade na Seleção há bastante tempo. A iniciativa do Grêmio em renovar com o goleiro logo após ele ter ficado de fora da Copa, parece ter sido um dos poucos acertos da atrapalhada direção gremista. Hoje ele já vale muito mais do que valia há 2 meses.
Daniel Alves, um dos remanescentes da Copa, pareceu tímido no meio da gurizada do Mano. É bom, mas, se bobear, vai sobrar.
David Luiz parece ser um zagueiro tranqüilo e de categoria. Boa impressão em sua estreia.
Thiago Silva com muita qualidade tem imposição física e não comprometeu em nenhum momento. Sem chutão.
André Santos deu cruzamento para o 1º gol e combinou muitas jogadas pelo seu lado. Melhor que o lateral direito e muito superior ao Michel Bastos, dono da posição na África.
Lucas foi o mesmo jogador dos tempos do de Grêmio, mas com mais posicionamento e tranqüilidade. Não tem mais a chegada na frente, até pelo esquema com dois volantes um meia e três atacantes, mas melhorou muito o posicionamento.
Ramires esteve bem. Foi um dos que se escapou na Copa e fez falta quando não jogou, contra a Holanda. Hoje, lesionado, foi substituído por Hernanes no segundo tempo.
Ganso foi bem, mas menos jogador do que é no Santos. Quando pega na bola mostra que é diferenciado. Precisa se aproximar mais das jogadas de ataque. No segundo tempo botou uma bola na trave. Merece seguir com a 10.
Neymar foi o melhor dos atacantes. Com movimentação, troca de passes e finalizações foi quem mais incomodou os atordoados americanos. Fez gol de cabeça e teve várias outras chances de marcar. Bela estréia pela Seleção principal.
Robinho, o capitão, foi o menos eficiente entre os atacantes. Tem moral com todos os treinadores que passaram pela Seleção, mas co Mano, se não mostrar, vai passar.
Pato teve movimentação, fez gol, teve outro anulado e algumas outras chances. Também parece que ainda tem mais a mostrar, mas justificou a escolha de Mano.
Entre os que entraram na equipe, a destacar o pé-frio do meia Éderson. Entrou, foi tentar um drible próximo à bandeira de escanteio, se atrapalhou todo, pisou em falso e sentiu a lesão. Num primeiro momento até achei que era migué pra disfarçar o papelão que tinha feito, mas pediu pra sair e deu lugar a Carlos Eduardo, que quase fez o seu.
Entraram também Hernanes e os atacantes Diego Tardelli e André. Nada demais.
Mano Menezes teve uma ótima estréia. Disse que o time iria jogar com alegria, velocidade e atacando. O time fez tudo isso e mais, não correu riscos defensivos. Fez 2 a 0, meteu 4 ou 5 na trave e parecia estar jogando contra o time junior dos Estados Unidos. Vai dormir tranqüilo e pensando no próximo amistoso.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Acabou! Inter classificado!

Apita Amarilla e começa a segunda etapa. Os dois times voltaram com os mesmos jogadores.
3 minutos e nada demais até aqui. Impedimento mal marcado de Alecsandro.
2º tempo voltou morno. Novamente muita bola quebrada no meio-campo. Parece que as duas equipes estão propensas a morcegar o jogo e especular uma oportunidade qualquer.
Aos 6, chance colorada após falta sofrida por Taison. Boa para a cobrança de D´Alessandro. O argentino cobra, a bola desvia em Alecsandro e morre no cantinho de Ceni. Agora não haverá mais pênaltis e o São Paulo está obrigado a fazer mais dois para se classificar à final e ao Mundial. Complicou!
Aos 8:33 tudo se modifica novamente. Renan tira chuveirinho de soco e, na sobra, Ricardo Oliveira aparece livre (Nei dava condições) e chuta por baixo de Renan. 2 a 1 São Paulo. Jogão se confirma. Mas ainda falta 1 gol para o São Paulo.
D`Alessandro sofre falta na lateral esquerda e chuveira na área. O zagueiro tira de franja. Aos 15, Sandro tira de cabeça uma bola que se apresentava pronta para a cabeçada de Fernandão. É um chuveirinho atrás do outro. Em 50 segundos foram 4 bolas alçadas na área colorada. Gol que é bom, nada!
Aos 18 chance claríssima para o Inter. Após jogada de Sandro pela direita a bola é cruzada para o meio e Tinga tem ela de frente para finalizar da pequena área. Chuta em cima de Jean .
1 minuto depois Hernanes, com a categoria que lhe é peculiar, ajeita e bate forte da entrada da área. A bola passa raspando a trave de Renan.
Mais 1 minuto e agora Taison finaliza, sem força, mascado, fácil para Ceni.
O Inter reage e começa a mostrar força do meio pra frente. Escanteio pela direita. Na cobrança, nada acontece. Tiro de meta. Na sequência amarelo para Tinga.
Metade do 2º tempo e o jogo é empolgante. O Inter está a 22min30 de Abu Dhabi.
Fernandão se movimenta, luta, mas, mais uma vez, não consegue jogar contra o seu ex-time.
Aos poucos o São Paulo começa a entrar em desespero, o que é bom demais para os interesses colorados.
No São Paulo, Marlos no lugar de Cléber Santana, que nada fez.
Aos 28:30 Alecsandro bate fraquinho pra fora.
Chegamos aos 30 do 2º e o Inter está a 15 minutos de Abu Dhabi. É como daqui a Vera Cruz de moto.
Aos 30:20 Marlos limpou para a canhota e bateu de longe. Renan defendeu com facilidade.
Aos 31, escanteio para o São Paulo. Na cobrança cabeçada pra fora.
Giuliano se prepara para entrar. Entra no lugar de D´Alessandro.
Aos 32:30 bola alçada na área e Fernandão vê ela passar raspando na sua testa. Quase marca!
Aos 33:33 Tinga comete falta em Júnior Cesar, leva o segundo amarelo e vai pra rua. Assim como ocorrera em 2006, Tinga deixa o Inter com um a menos. Não faltará colorado dizendo que é só mais uma coincidência que conspira me favor do Inter.
35:00, faltam 10.
Sai Dagoberto e entra Fernandinho. Um amigo meu me disse hoje à tarde que Fernandinho faria o gol que eliminaria o Inter. Vai ter que fazer milagre em menos de 10 minutos.
Aos 36:30 novo chute de Hernanes de fora da área, para fora do gol.
Aos 37, falta para o Inter. Se marcar, já era! Chance para Alecsandro. Bateu forte, mas para fora, à esquerda da goleira de Ceni.
Aos 40 Fernandão cai na entrada na área. Não houve nada.
41 minutos e a vida do São Paulo e dos secadores tá complicada. Os chuveirinhos já não assustam mais e a expulsão de Tinga não resultou em pressão do tricolor. Faltam 3 minutos.
Marcelinho Paraíba entra. Quem sabe num chute de fora da área a consagração do feioso ex-Grêmio.
Aos 44, acabou a bateria do note. Liguei na tomada e aqui estou aos 45:30. + 3 de acréscimo. Tensão total!
46:30 escanteio para o São Paulo. Ceni vai para o ataque e se enrosca com Kleber, que se joga. Após o desentendimento, cobrança na área e falta de Ceni em Renan. Era o último suspiro do desespero sãopaulino.
Na cobrança do tiro de meta, Amarilla apitou o final do jogo e a ida do Inter para a decisão da Libertadores. Mais, para o Mundial em Abu Dhabi.
Parabéns Juliano Cappellari, presenciaste um jogo histórico.
A mim, resta tomar conhecimento da cultura mexicana. Coisa braba!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Resumo do 1º tempo de São Paulo 1, Inter 0

21h58: Começa a partida

5 minutos do 1º tempo e até aqui só bolas quebradas. Nenhuma ação ofensiva das equipes. O São Paulo com posse de bola, mas sem penetração.

Aos 7 Dagoberto entra livre na frente de Renan e chuta desviado. Mas havia empurrado Nei na origem da jogada, que foi paralisada.

Aos 8, a bola irá pela 1ª vez para a área do São Paulo. Falta a ser cobrada por D´Alessandro. Na cobrança, bola em curva passa por todos e cai nas mãos de Rogério Ceni.

Aos 9:21 o primeiro escanteio é do São Paulo. Todos pra área. Na cobrança de Hernanes, Fernandão se enroscou e foi puxado por Bolívar. Amarilla nada viu e deu escanteio para o Inter. Penalti não marcado.

Aos 12 falta na intermediária para o São Paulo. Chuveirinho na área colorada e bola nas mãos de Renan. Aos 13:21 Tinga puxa um contra-ataque, logo interrompido pela defesa sãopaulina.

O São Paulo tem posse e toque de bola, mas não consegue penetração e por conseqüência não é efetivo na frente. O Inter não consegue trocar passes, sufocado pela movimentação da marcação do São Paulo, mas se classifica com o resultado de 0 a 0.

Aos 14, Alecsandro arrisca um bom chute que Ceni agarra firme sem dificuldade.

Aos 15:41 foi a vez de Hernanes tentar uma finalização que Renan acompanhou com os olhos para a linha de fundo à esquerda de sua goleira.

Entre os 15 e os 20 do 1º nada aconteceu.

Aos 20 outro contra-ataque colorado sufocado pelo São Paulo. E aos 21:30 a primeira chance real colorada. Num chute forte de Taison, de fora da área, Rogério cai para a esquerda e espalma ela embaixo. Melhor oportunidade da partida até aqui.

Aos 22:30 a chance do São Paulo. Após outro chuveirinho, a bola passou na frente de Alex Silva que não conseguiu empurrar para o gol. Chance clara para o São Paulo.

Metade do primeiro tempo e uma chance para cada um. São Paulo melhor, mas Inter se classificando.

Aos 24:30 lambança de Rogério e Tinga finaliza. Ceni recupera-se e defende. Oportunidade mal aproveitada pelo Inter.

26:30 e D´Alessandro se movimenta para procurar espaços, sem sucesso.

Aos 28 falta para o São Paulo, chuveirinho e Renan sobe para ficar com a bola.

Aos 30, outro chuveirinho. Falta pela direita e Hernanes se prepara para cobrar. Falta cobrada e após falha bisonha de Renan, gol do São Paulo. O goleiro do Inter deu “peito de madeira” e Alex Silva marcou e fez explodi o Morumbi! Com o resultado, o confronto se decide nos pênaltis.

Foram muito chuveirinhos para a área do Inter. Num desses, a falha, a cabeçada e o gol. Típico gol com méritos dos secadores. Parece que a cagada de Renan resulta de muita zica depositada nele. Por enquanto não é suficiente para eliminar o Inter.

A vitória parcial anima a torcida, resta ver se o São Paulo também saberá aproveitar o momento para fazer o segundo gol. É a hora de o Inter reter a bola no meio de campo e esfriar o jogo.

Já se passam 5 minutos depois do gol e não há uma pressão estabelecida pelo time da casa, apenas a continuidade do domínio da posse de bola pelos paulistas.

Aos 38:30 falta forte de Fernandão e oportunidade de ouro para D´Alessandro. Amarelo de Amarilla para Fernandão. D´Ale se prepara para cobrar. Cobra por cima.

Aos 42 cruzamento na área e a bola é desviada antes de chegar na cabeça de Fernandão que se preparava para marcar.

O jogo se encaminha para o final do primeiro tempo e o panorama não é animador para o Inter que não consegue ter predomínio e tem nas bolas paradas sua maior dificuldade. Ainda não houve oportunidade próxima para Rogério Ceni cobrar e os paulistas vivem de chuveirinhos.

Aos 44:30, provavelmente a última chance colorada na primeira etapa. Alecsandro se prepara para soltar a bomba na falta. Bateu mal, na barreira e a sobra ficou com o Inter que desperdiçou.

Termina o primeiro tempo.

O grande dia chegou

Dia 05 de agosto de 2010. O dia em que o Grêmio enfrentará o Goiás pela 1ª fase da Copa Sulamericana. Ou ainda, O dia do 1º debate dos presidenciáveis na Band. hehehe

Claro que estou de sacanagem.

Inter e São Paulo estão a dois jogos da Libertadores e a apenas 90 minutos de uma vaga no Mundial de Abu Dhabi. É dose para os secadores. Não há coisa mais ingrata do que secar. Talvez torcer pelo Rubinho seja parecido, não sei porque não torço por ele, mas secar é como passar o Schumacher, achar o máximo e depois cair na real e ver que terminou a corrida em 10º lugar.
No jogo de hoje, um agravante. Tenho um grande amigo colorado lá no Morumbi torcendo pelo Inter. Seria um convite a fazer com que eu reduzisse minha energia negativa sobre o colorado, mas lamento Juliano, não vai dar. Mas aproveite essa experiência de estar acompanhando teu time em um jogo histórico. O mais importante desde 2006. Jamais esquecerá esse momento.
Amizade à parte, sou São Paulo até a meia-noite. Imagine eu que seco Inter e São Luiz de Ijuí, se iria ignorar a possibilidade de o tradicional rival alcançar o Grêmio em títulos da Libertadores. Ultrapassar em títulos mundiais. Tá louco! Mas o colorado tá perto de chegar lá. Muito perto. Perto demais para o meu gosto.
O treinador do São Paulo demonstra estar perdidinho. Em Porto Alegre armou um retrancão que mais parecia o próprio São Luiz de Ijuí. Agora, no Morumbi, anuncia-se que virá com 3 atacantes. E a coerência Ricardo Gomes? Mas vá lá. Não vou ficar criticando agora para não desmobilizar a imensa nação tricolor.
Será um baita jogo e acho que o Inter avança. Sandro, Guiñasu, Tinga e D´Alessandro é um meio de campo respeitável, convenhamos. Tinga dá um ritmo que acredito que o São Paulo não vá suportar e um golzinho colorado resolve a parada.
Mas secarei! Muito! Se o Inter fizer 2 a 0 prometo trocar para o debate dos presidenciáveis na Band.
E se passarem, fazer o que...passaram. Parabéns! Secarei contra o Chivas e depois em Abu Dhabi. Tem sido o que me resta. Criticar o Grêmio e torcer contra os adversários do Inter. Pelo menos ainda não comecei a torcer pelo Rubinho.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Palpite

Sem tempo para mais delongas, apenas um palpite. 2 a 0 Inter.
O time é melhor e o Beira-Rio está todo preparado para uma festa vermelha.
É difícil, mas tenho que admitir, o Inter está com grande favoritismo para a partida de hoje e para o confronto da semifinal.
Mas vou fazer meu papel...

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Cada um tem o G4 que merece

O Inter fez nos últimos 4 jogos mais pontos (12) do que o Grêmio em seus 11 no Brasileirão 2010 (11).

Ontem então a coisa degringolou de vez. Jonas e Rodrigo se estapearam na chegada ao vestiário, após um jogo fácil que foi entregue pela mãos do goleiro Victor.

Em meados de abril o Prof. Elenor me disse algo que se confirma a cada jogo que passa. Depois que Victor recebeu a braçadeira de capitão, passou a ser um goleiro comum. Ontem, falhou ao não sair no 1º gol e novamente ao tentar cavar uma falta inexistente no 2º. Mas não é o único culpado, longe disso. Ontem, Silas foi o principal responsável pela derrota ao tirar Jonas, o melhor em campo e que havia acabado de marcar o 2º gol gremista (aos 33 do 2º), e colocar Fernando, para segurar o resultado. O Grêmio levou o gol de empate e não tinha ninguém para resolver na frente. No meio, não há solução. Douglas, que jogava bem contra times ruins, só faz balaca e dá passes laterais contra times médios. Não aprofunda uma jogada e não finaliza jamais. Sem criação no meio, nossos dois bons atacantes não recebem a bola e o gol só sai quando eles armam a jogada para finalizar.

Se ontem a culpa foi do Silas, o contexto marrom em que nos encontramos deve ser atribuído à dupla Meira e Duda. Após o jogo contra o Cruzeiro as declarações de ambos foram demais pra mim. Vejamos algumas do Duda Kroeff:

- O que provocou essa desmobilização foi a parada (para a Copa do Mundo). O Grêmio tem um time de bom nível técnico, que precisa de ritmo de jogo para se acertar.

Ah tá. Se joga 4ª e domingo o problema é o acúmulo de jogos. Se para durante a Copa, desmobiliza. Estamos quase em agosto e ainda sem ritmo de jogo. OK.

Outra:

- A permanência do Silas não estava condicionada ao resultado (empate com o Cruzeiro). Sob o comando dele, fizemos grandes jogos, um ótimo Gauchão, ganhando do Inter no Beira Rio e convencendo.

No futebol, condicionar permanência ao resultado é mais antigo que andar pra frente. Ganhar Gauchão é obrigação e, se vencemos o Grenal do Beira-Rio, perdemos o do Olímpico, vale lembrar.

Para fechar, Duda analisou a “galinhagem” entre Jonas e Rodrigo da seguinte forma:

– Os jogadores ficaram furiosos porque queriam ganhar. É assim com os atletas. Eu mesmo fiquei furioso. Fiquei com vontade de descontar em alguém.

Sobre o box Jonas x Rodrigo, Meira disse:

-Quando vejo isso sinto que há indignação, o que é até positivo. Isso aí ajuda, só levanta o time. É uma briga porque todo mundo quer ir para o mesmo lugar.

Diante dessas declarações dos dirigentes, vou esperar meu colega aqui da UNISC, e na chegada vou dar só uma nos córno dele. Vou esperar a reação, se ele vier pra cima vou partir pra agressão mesmo. A intenção é mostrar para nosso chefe que ambos estamos imbuídos do mesmo sentido em prol do crescimento do setor.


A última, do Meira:

- Hoje (ontem) mostramos contra o Cruzeiro que é possível vencer fora de casa.

Poderia ter guardado essa para o dia em que vencermos, já que o jogo terminou 2 a 2. Empate, portanto.


Complicado! Domingo que vem tem Grenal, contra o mistão do Inter.


No meio de semana resta-me assistir o colorado fazer seu jogo mais importante desde a Final do Mundial, em 17 de dezembro de 2006. A semifinal da Libertadores será contra um São Paulo tão bagunçado e sem comando quanto o próprio Grêmio.

Mas é jogão. Inter favorito! Escrevo mais antes do jogo.